
Esta célecre frase de Einstein deveria ser modelo para cada um de nós, educadores do século XXI. Vivemos numa era de constantes mudanças, de informações rápidas em que o conhecimento chega até nós de uma forma muito mais acelerada do que há alguns tempos atrás.
A educação passa pelas mesmas mudanças da sociedade. São diversas as reestruturações, novas propostas pedagógicas, tudo para fazer com que a educação acompanhe o ritmo da evolução tecnológica. Os nossos alunos, por sua vez, já chegam às escolas submersos pelas informações, pela tecnologia proveniente das média, da internet e dos jogos.
É possível dizer que a tecnologia, nos dias de hoje, é fundamental na educação, porém não podemos esquecer o papel do educador nesse processo. A televisão, a internet, o computador em si, trazem muitas coisas boas, mas também, por outro lado, informações inaproveitáveis e de difícil interpretação.
O papel do educador surge neste aspecto, como facilitador, mediador entre as informações e os alunos, sendo um auxílio para que eles cheguem até o conhecimento científico, ultrapassando o simples senso comum. Como afirma Veiga ( 2001, p.2)“…é preciso evoluir para se progredir, e a utilização da informática desenvolve os conteúdos com uma metodologia alternativa, o que muitas vezes auxilia o processo de aprendizagem. O papel então dos professores não é apenas o de transmitir informações, é o de facilitador, mediador da construção do conhecimento.”
Então, o computador passa a ser o "aliado" do professor na aprendizagem, propiciando transformações no ambiente de aprender e questionando as formas de ensinar. Perante este cenário, defendo severamente a utilização da informática e das novas tecnologias como recurso pedagógico, tanto da internet, para a realização de pesquisas orientadas pelo professor e para a comunicação por meio de e-mails, quanto no uso de softwares educacionais de diversos géneros que cada vez mais estão a invadir o nosso mercado.
Saliente-se ainda, que a utilização destas novas tecnologias vão de encontro à própria aprendizagem colaborativa, que abordei no post anterior deste blog. São inúmeras as formas de aprendizagem colaborativa na internet e que podemos utilizar com os nossos alunos. Desde os blog’s, onde os alunos podem trocar ideias entre si, comentar artigos ou imagens; As webquest’s, que constituem um grande exemplo de trabalho para ser feito de forma cooperativa com os alunos, solucionando problemas em grupo.
Igualmente importante é a elaboração de portfólios, uma vez que estes constituem um recurso estimulante para os alunos sobretudo se para a sua construção forem usados meios informáticos. São uma ferramente excelente, já que, para além de evidenciarem as aprendizagens por eles realizadas a uma determinada disciplina ou a um ciclo de estudos, permite-lhes uma auto-regulação do seu percurso escolar. Além disso, é um instrumento que melhora a auto-estima do aluno, no sentido de que as suas aprendizagens se encontram reflectidas ali e podem ser exibidas.
Nas minhas aulas, tento privilegiar sempre a utilização destes meios como uma forma de tornar as aulas mais apelativas, cativantes e dinâmicas. O feedback dado pelos meus alunos dia após dia e nas fichas de auto-avaliação é excelente. São unânimes em considerar que a apreensão de conteúdos se revela muito mais significativa, pois são eles os grandes pivôs das minhas aulas, eu limito-me a conduzi-lôs e orientá-los.
A educação passa pelas mesmas mudanças da sociedade. São diversas as reestruturações, novas propostas pedagógicas, tudo para fazer com que a educação acompanhe o ritmo da evolução tecnológica. Os nossos alunos, por sua vez, já chegam às escolas submersos pelas informações, pela tecnologia proveniente das média, da internet e dos jogos.
É possível dizer que a tecnologia, nos dias de hoje, é fundamental na educação, porém não podemos esquecer o papel do educador nesse processo. A televisão, a internet, o computador em si, trazem muitas coisas boas, mas também, por outro lado, informações inaproveitáveis e de difícil interpretação.
O papel do educador surge neste aspecto, como facilitador, mediador entre as informações e os alunos, sendo um auxílio para que eles cheguem até o conhecimento científico, ultrapassando o simples senso comum. Como afirma Veiga ( 2001, p.2)“…é preciso evoluir para se progredir, e a utilização da informática desenvolve os conteúdos com uma metodologia alternativa, o que muitas vezes auxilia o processo de aprendizagem. O papel então dos professores não é apenas o de transmitir informações, é o de facilitador, mediador da construção do conhecimento.”
Então, o computador passa a ser o "aliado" do professor na aprendizagem, propiciando transformações no ambiente de aprender e questionando as formas de ensinar. Perante este cenário, defendo severamente a utilização da informática e das novas tecnologias como recurso pedagógico, tanto da internet, para a realização de pesquisas orientadas pelo professor e para a comunicação por meio de e-mails, quanto no uso de softwares educacionais de diversos géneros que cada vez mais estão a invadir o nosso mercado.
Saliente-se ainda, que a utilização destas novas tecnologias vão de encontro à própria aprendizagem colaborativa, que abordei no post anterior deste blog. São inúmeras as formas de aprendizagem colaborativa na internet e que podemos utilizar com os nossos alunos. Desde os blog’s, onde os alunos podem trocar ideias entre si, comentar artigos ou imagens; As webquest’s, que constituem um grande exemplo de trabalho para ser feito de forma cooperativa com os alunos, solucionando problemas em grupo.

Nas minhas aulas, tento privilegiar sempre a utilização destes meios como uma forma de tornar as aulas mais apelativas, cativantes e dinâmicas. O feedback dado pelos meus alunos dia após dia e nas fichas de auto-avaliação é excelente. São unânimes em considerar que a apreensão de conteúdos se revela muito mais significativa, pois são eles os grandes pivôs das minhas aulas, eu limito-me a conduzi-lôs e orientá-los.
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