sexta-feira, 3 de julho de 2009

Introdução


Neste espaço introdutório, daquele que virá a ser um portfólio que pretende espelhar as minhas concepções sobre o tema, bem como as minhas reflexões sobre aquilo que aprendi, não poderia deixar de frisar o porquê da minha inscrição nesta acção de formação subordinada ao tema “Avaliação das aprendizagens dos alunos”.
Em primeiro lugar, sinceridade acima de tudo, inscrevi-me pela necessidade imposta de cumprir 50 h de avaliação para este biénio. Depois, porque aquilo que nos move (a nós professores) para realizar acções de formação, para além do factor que evoquei anteriormente, é a expectativa de que esta venha a contribuir positivamente para as nossas práticas pedagógicas e também pela possibilidade de constituir um espaço de partilha de experiências. Acontece que tais expectativas saem na maioria dos casos frustradas, já que, a maioria das acções que frequentamos mais não são do que um debitar de informação teórica, que carece de operacionalização e da qual todos nós já estamos fartos.
Devo dizer que após a minha inscrição pensei seriamente nas horas a fio que teria de passar a frequentar esta acção de formação, realizada em período pós-laboral, logo num horário que deveria estar a dedicar à minha família e pus em questão se esta viria a ser igual a tantas outras, com as quais nada aprendi.
Depois, a questão do tema! Avaliação…
A avaliação tem sido assunto de amplo debate nos meios educacionais, mas cada um conceitua e interpreta esse termo com significados distintos. Sem dúvida, cada um age em nome de uma avaliação de qualidade e defenderá que a sua é uma boa avaliação. Eu, devo dizer que não fugia à regra…portanto, pensei, o que é que eu vou aprender?

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